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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

SEJA O SILÊNCIO

As pessoas querem ser felizes, mas o meu apelo é:ao invés de ser feliz, seja silencioso.
Seja VOCÊ mesmo! Não se confunda com o visto.
Desvista-se da confusão, desvista-se do confuncico, e note que neste exao momento, silencioso, todas as tensões desaparecem em relação ao passado e em relação ao futuro.
Note que tem algo essencial em você, totalmente tranquilo e disponível, fruto de uma sabedoria evidente.
Olhando o disponível, fruto de uma sabedoria evidente.
Olhando para dentro, veja como é tranquilo ser QUEM VOCÊ É.

Satyaprem

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sem medo, vive-se

Sem medo você fica preparado para morrer. E alguém que está preparado para morrer pode viver. Em realidade, só quem está preparado para  morrer pode viver. Só ele se volta capaz de viver: porque não tem medo.
Alguém que aceita a morte, dá-lhe a bem-vinda, recebe-a como um hóspede, vive com ela, entra profundamente na vida.
Se entrega e vive com abundância.

(trecho do livro) O livro dos Segredos (OSHO)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O supremo esta aqui.

O supremo está escondido no imediato, de modo que não precisa preocupar-se pelo supremo.
Preocupando-se pelo supremo te perderá o imediato, e o supremo está escondido no imediato. De
maneira que pensando a respeito do supremo te perderá ambos.

(Trecho do livro dos segredos _ Osho)

Sem imaginar, quem é você?

Você já é aquilo que você está querendo ser. Pare de imaginar tudo o que você imagina e veja aquilo que você é. Porém, aqui surge um aparente problema: Como parar de imaginar? Você não tem como parar, porque quem que pararia?

A mente imagina que pode parar de imaginar, mas isto seria de novo a mente imaginando – e assim ela se perpetua. O nosso único intento está em ver e realizar que este objeto chamado “corpo-mente” aí sentado não é você. E a matemática é simples. Você não é esse objeto porque você pode percebê-lo. Todo o mundo diz que você é esse objeto, enquanto Satsang propõe este salto: esse objeto aí sentado só existe porque você pode percebê-lo.

A investigação derradeira é notar se essa observação é proveniente do corpo ou este corpo está sendo notado tanto quanto todos os demais objetos. Se não é proveniente do corpo, de onde vem? Estamos diante de um mistério, e, se chegou até esse ponto, sinta-se agraciado. O próximo passo é aprender a conviver com este mistério.

Esteja pronto para que sua mente negue o que está sendo dito em dois dias. Mas não faça nada com isso. Deixe que ela negue. Ela sabe que concordando, some. Portanto, ela nega. Mas para saber quem você é, não é necessária a concordância da sua mente.

Entregue-se à simples investigação: neste micro segundo, entre uma respiração e outra, onde está a sua mente? Isso é tão simples que a maioria tende a não compreender. Mas, eu insisto: você já é isso que você está buscando!   Satyaprem...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Palavras pouco dizem.

Certa vez Gautama Buda, estava passando por uma floresta no outono. A floresta estava cheia de folhas secas e Ananda, ao encontrá-lo sozinho, perguntou-lhe: “Sempre quis perguntar isso, mas diante dos outros não pude ousar. Diga-me a verdade, você nos disse tudo o que sabe ou ainda está guardando alguns segredos?” Gautama Buda apanhou algumas folhas do chão e disse a Ananda: Eu disse apenas esse tanto, as folhas que você vê em minha mão, mas o que eu sei é tão vasto, quanto todas as folhas desse floresta. Não é que eu queira guardar isso para mim, mas é simplesmente impossível até mesmo falar dessas pequenas folhas é um árduo esforço, porque está acima da sua capacidade de entender. Você conhece os pensamentos, mas nunca experimentou a ausência de pensamentos. Você conhece as emoções, mas nunca conheceu um estado em que todas as emoções estão ausentes. Como se todas as nuvens do céu tivessem desaparecido. Estou dando o melhor de mim, disse Buda. Porém, mais do que isso não é possível transferir por meio de palavras.

Sempre que existe alguém disposto a se afastar dos pensamentos, a se afastar das emoções, a se afastar de si mesmo, o aqui se abre. Não guarde isso como uma memória. Não tem uma memória do aqui. Reconheça a possibilidade preciosa de estar presente para sempre. Este momento é eterno! O aqui é imensurável, ele não termina.

Quando começam os pensamentos, acesse com um pouco mais de acuidade, o fato de que, mesmo que os pensamentos estejam, o Silêncio continua. Para os desavisados, parece que o Silêncio desapareceu, mas não. É por causa do Silêncio que existe possibilidade de ruído. Se não houvesse Silêncio não teria ruído. O Silêncio é a fonte de tudo. De onde tudo vem e para onde tudo vai. Satyaprem.


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Burros n'água

Pra começar, o primeiro passo é perceber que sempre se da com os burros n'àgua.

E acordar, parar de continuar nesta imaturidade.

E como se fazer isso?

Parando de querer dar com os burros em algum outro lugar, em alguma coisa.

Perceba que estes "burros" "planos" são imaginários, que estão fora do controle.

O máximo que pode ser feito, é no aqui e agora ser muito inteligente, e confiante, uma confiança sem desejos, SIM uma espécie de tranquilidade.

De que se eu fizer o melhor agora, sempre existirá o agora para que eu sempre faça o melhor, deixe o amanhã para amanhã.

Celebrar o espaço de tempo que dura menos que cada segundo. Paty


Quem é você ?

Olhar para fora, habitar o lado de fora como sua única morada, é o maior equívoco. Nesse lugar que você insiste em olhar não vai haver luz, a clareza do que verdadeiramente você é. Não tem chance. Desista!

Volte-se para dentro e comece a vislumbrar a possibilidade de realizar que o histórico que a mente apresenta é apenas um padrão repetitivo, vindos de outrem, inegavelmente aceitos no perímetro mundano, porém, de nenhuma utilidade para descobrir quem você é.   Satyaprem

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Quanto menos + e + .

Veja!
Seguindo a realidade proposta pela mente, somos um aglomerado de crenças, e é por isso que aquele que despertou para a realidade além das crenças o incomoda.
Porque ele vem de encontro a esse aglomerado de crenças e rompe com essa estrutura.
A minha proposta é muito simples: você não precisa acreditar em nada para ser você.
Aliás, quanto menos acreditar, mais você é.
Quanto mais você acredita, menos você é.
Na verdade, você é – e ponto final.
Mas as crenças o afastam dessa realização.
A mente é a faculdade do imaginado.
Quantas coisas você imagina?
É tudo imaginação – imagem em ação.
Por isso o convite de aquietar-se e não imaginar nada.
Experimente e veja o que acontece.
É sensível agora!

Satyaprem





INOCÊNCIA -

INOCÊNCIA -
AS FOTOS SÃO DE UMA GAROTINHA CHAMADA TIPPI, NASCIDA EM NAIROBI, ÁFRICA EM 1990. CRESCEU NA SELVA COM SEUS PAIS, QUE SÃO FOTÓGRAFOS FRANCESES DA VIDA SELVAGEM. ELES DOCUMENTARAM A VIDA DE SUA FILHA COM OS ANIMAIS.


UM VAJRA-MANDALA LAMAICO

UM VAJRA-MANDALA LAMAICO

Permanecer, transparente

Permanecer, transparente

Retiro em leela

Retiro em leela

Satyaprem

Satyaprem


A Deriva

A Deriva

enxergando

enxergando

Contemplação

Contemplação

Mente

Mente

Estátua Khajuraho

Estátua Khajuraho

Khajuraho

Khajuraho









Templo Khajuraho

Templo Khajuraho