Olhe para onde a seta está apontando e vá em frente, esse é o melhor jeito que você tem de “me fazer feliz”.
Osho diz: “Não morda o meu dedo, olhe para onde estou apontando”.
Isso eu ouvi e é o mesmo que repasso...
Meu convite, em exatidão, é: pare de fazer todos os movimentos que o levam para fora e veja o que acontece.
Ao parar de fazer, desidentificando-se do “fazedor”, o fazer se torna uma expressão do “não-fazer” essencial à Observação que você é.
As coisas acontecem além e apesar de “você” e não tem como ser de outra forma.
Desfrute dessa realidade.
Satyaprem
Osho diz: “Não morda o meu dedo, olhe para onde estou apontando”.
Isso eu ouvi e é o mesmo que repasso...
Meu convite, em exatidão, é: pare de fazer todos os movimentos que o levam para fora e veja o que acontece.
Ao parar de fazer, desidentificando-se do “fazedor”, o fazer se torna uma expressão do “não-fazer” essencial à Observação que você é.
As coisas acontecem além e apesar de “você” e não tem como ser de outra forma.
Desfrute dessa realidade.
Satyaprem