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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Diante da verdade.


Diante da realização da Consciência como sendo você, uma paz sincera começa a ser vivida. Agora, você vê e compreende a natureza das árvores no outono, a natureza das flores na primavera, a natureza do frio no inverno...

Quando olhamos para dentro e vemos quem somos, o mundo é percebido e experienciado de uma maneira completamente distinta. Se isso não apaziguar o seu mover-se no mundo, ou é porque você ainda não viu quem você é, ou está fazendo vista-grossa. O convite é eterno e renovado a cada instante. Não basta ter visto ontem, a visão deve estar sempre presente – a visão só ocorre no momento presente. Satyaprem.
 
 

O original.


A Verdade é revelada ao dar-se conta de que não existe imagem, conceito ou pensamento que exprima você. A mente insiste em conceitualizar, em tentar tornar palpável ou transcrever em um pensamento. A mente vê o Dalai Lama como um ser espiritual e aniquila a possibilidade de que você venha a realizar a sua iluminação.

Portanto, para ver quem você é, nenhuma crença pode ser mantida. Todos os ritos e livros devem ser postos na fogueira. Você não pode ser contido por sequer uma palavra ou memória. Você é o original, o mais puro, aquilo jamais imaginado. Realize isso e a verdadeira espiritualidade será a sua poesia.  Satyaprem.
 
 

A beleza da simplicidade.

Sua natureza é paz, é observação – seja íntegro com essa realidade e simplesmente observe: enquanto o pássaro canta, a mente pensa. Enquanto o sol se põe, a mente pensa. O que você faz? Dá ouvidos à mente ou silencia com o canto do pássaro? Deixe a mente pensar e ouça o que o Silêncio tem para dizer... É tão lindo! É de fazer chorar... Satyaprem

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Compaixão.

A compaixão é terapêutica, porque tudo o que é doença no homem é causado pela falta de amor.
Tudo o que está errado com o homem, está de alguma forma associado ao amor.
Ele não tem sido capaz de amar ou ele não tem sido capaz de receber amor.
Ele não tem sido capaz de compartilhar o seu ser.
Essa é a miséria.
Isso cria toda sorte de complexos internamente.
Assim como o alimento é necessário para o corpo, o amor é necessário para a alma.

O corpo não consegue sobreviver sem alimento e a alma não consegue sobreviver sem o amor. Osho.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O Silencio da mente - Satyaprem

Participante – Como que eu vou ficar totalmente em silêncio, se a minha mente...

Você não vai ficar totalmente em silêncio. Você só pensa isso porque não sabe quem você é. A primeira coisa básica é saber quem somos. Quando você souber quem você é, muitas das perguntas que você está fazendo serão irrelevantes, não farão o menor sentido.
Não existe separação entre você e o Silêncio. Você é o Silêncio e o Silêncio é singular – não existem dois "silêncios". O Silêncio não tem como ser medido, ele não pode ser medido, ele é imensurável. Silêncio é tudo o que existe.

Os ruídos definitivamente são plurais, mas o Silêncio não. Você concebe "silêncios distintos"? Não. Remover o mal-entendido nos leva diretamente para o Silêncio. No momento em que você começa a compreender, as fichas começam a cair, e você vai direto para o Silêncio.
O Silêncio é inerente e está esperando apenas que você atente para ele. Veja com acuidade se você é tudo o que você pensa que é. Veja se você é esse corpo, veja se você é a sua mente. Investigue isso e observe o que fica apesar de todas as respostas, por trás de todas as respostas. Esqueça a mente, ela está na superfície, como um ruído. Vá mais fundo e acesse a suprema resposta e a suprema resposta é o mais puro Silêncio.     Satyaprem



 

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O que não é você....

Nos foi sugerido que "para ficarmos aqui e agora deveríamos controlar os pensamentos". Desse modo, a grande maioria dos "buscadores" carimbou seu passaporte na busca do controle dos pensamentos e o encontro se tornou impossível. Basta que um mínimo pensamento ocorra e você já se considera fora do aqui e agora. Sem a menor investigação a esse respeito, você se "con-funde" com algo que não é você.
O encontro com a Verdade, a comunhão com a Verdade, necessita de uma coragem muito amorosa. É preciso carinho e, de fato, um grande interesse pela Verdade para expor tudo o que você pensa. Para encontrar a Verdade, você terá que perder tudo aquilo que você pensa, tudo aquilo que até hoje tem acumulado como valioso. Para comungar com a Verdade você deverá estar só e nu, sem absolutamente nada, sem nenhuma ideia ou sentimento a respeito do que quer que seja.
Esse convite é científico, ele é baseado na seguinte equação: o que for Verdade fica – a Verdade é aquilo que fica –, o que não é verdade, o falso, some. Confronte a verdade e vá direto ao ponto. Se há disposição, você está no lugar certo e fico muito feliz que você esteja aqui. Ter coragem de olhar para cada tijolo que constrói a sua noção a respeito de si e do mundo é primordial. Não guarde nada, arrisque tudo! Se chegou até aqui é porque a Verdade já está acesa dentro de você – Ela quer ser vista por você, te está chamando. Confie.  Satyaprem
 
 

Ondas no oceano

Uma onda no oceano é um evento no tempo, ela aparece e desaparece.
Mas o oceano não é um evento no tempo.
Se o mar está com ondas ou não, ele continua sendo o mar.
Se as ondas estão grandes, pequenas ou tsunâmicas, ele continua sendo o oceano.
Quem se preocupa com a sensação, com a qualidade da onda, é a própria onda.
Ela decide ficar aqui ou ali, assim ou assado, mas no momento em que está decidindo isso ou aquilo, ela está caindo, na linha do tempo, rumo ao seu desaparecimento.
Portanto, a minha sugestão é, não tenta ficar em estado nenhum.
Não foque nas sensações.
Ouça a proposta absurda da sua mente e fique muito atento.
Acorde!
E as melhores sensações virão ao seu encontro.
É puro deleite!
Aliás, sempre foi assim.
Só que agora você pode ver.

Satyaprem


 

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Com a meditação você apenas é, e é puro prazer - Osho -


Meditação é aventura, a maior aventura que a mente humana pode empreender. Meditação é simplesmente ser, sem fazer nada - nenhuma ação, nenhum pensamento, nenhuma emoção. Você apenas é, e é puro prazer.

De onde vem esse profundo prazer, quando você não está fazendo nada? Não vem de lugar nenhum, ou vem de toda parte. Ele é não-motivado, porque a existência é feita de uma matéria chamada alegria.

Quando você não está fazendo absolutamente nada - corporalmente, mentalmente, em nenhum nível - quando toda a atividade cessou e você simplesmente é, apenas sendo, isso é meditação. Você não pode fazê-la, você não pode praticá-la: você tem apenas que compreendê-la.

Sempre que você encontrar tempo para apenas ser, abandone todo o fazer. Pensar também é um fazer, concentração também é um fazer, contemplação também é um fazer. Mesmo que apenas por um único momento você fique sem fazer nada, simplesmente permanecendo no seu centro, totalmente relaxado - isso é meditação.

E uma vez que você tenha descoberto o jeito, você pode permanecer nesse estado tanto tempo quanto quiser; finalmente você poderá permanecer nesse estado durante as vinte e quatro horas do dia.

Uma vez que você se tomou consciente de como seu ser pode permanecer imperturbado, então, vagarosamente, você pode começar a fazer coisas, mantendo-se alerta para que seu ser não se agite. Essa é a segunda parte da meditação - primeiro, aprender simplesmente a ser, e então aprender pequenas ações: limpar o chão, tomar um banho, mas permanecendo centrado. Então você poderá fazer coisas mais complicadas.

Por exemplo, eu estou falando com você, mas a minha meditação não é perturbada. Eu posso continuar falando, mas lá no meu centro não há nem sequer uma pequena ondulação; ele está absolutamente silencioso, completamente silencioso.

Assim, a meditação não é contra a ação. Não é que você tenha que escapar da vida. Ela simplesmente lhe ensina uma nova maneira de vida: você se toma o centro do ciclone.

A sua vida continua, continua de uma maneira muito mais intensa - com mais alegria, com mais claridade, mais visão, mais criatividade - todavia você está distanciado, apenas um observador nas colinas, simplesmente assistindo o que está acontecendo ao seu redor.

Osho, em "Meditação - A Primeira e Última Liberdade"
 

Buda e o tapa na cara - OSHO

"Buda estava sentado embaixo de uma árvore falando aos seus discípulos.Um homem se aproximou e deu-lhe um tapa no rosto. Buda esfregou o local e perguntou ao homem: – E agora? O que vai querer dizer?

O homem ficou um tanto confuso, porque ele próprio não esperava que, depois de dar um tapa no rosto de alguém, essa pessoa perguntasse: “E agora?” Ele não passara por essa experiência antes. Ele insultava as pessoas e elas ficavam com raiva e reagiam. Ou, se fossem covardes, sorriam, tentando suborná-lo. Mas Buda não era num uma coisa nem outra; ele não ficara com raiva nem ofendido, nem tampouco fora covarde. Apenas fora sincero e perguntara: “E agora?” Não houve reação da sua parte.
Os discípulos de Buda ficaram com raiva, reagiram. O discípulo mais próximo, Ananda, disse: – Isso foi demais: não podemos tolerar. Buda, guarde os seus ensinamentos para o senhor e nós vamos mostrar a este homem que ele não pode fazer o que fez. Ele tem de ser punido por isso. Ou então todo mundo vai começar a fazer dessas coisas.
– Fique quieto – interveio Buda – Ele não me ofendeu, mas você está me ofendendo. Ele é novo, um estranho. E pode ter ouvido alguma coisa sobre mim de alguém, pode ter formado uma idéia, uma noção a meu respeito. Ele não bateu em mim; ele bateu nessa noção, nessa idéia a meu respeito; porque ele não me conhece, como ele pode me ofender? As pessoas devem ter falado alguma coisa a meu respeito, que “aquele homem é um ateu, um homem perigoso, que tira as pessoas do bom caminho, um revolucionário, um corruptor”. Ele deve ter ouvido algo sobre mim e formou um conceito, uma idéia. Ele bateu nessa idéia.
Se vocês refletirem profundamente, continuou Buda, ele bateu na própria mente. Eu não faço parte dela, e vejo que este pobre homem tem alguma coisa a dizer, porque essa é uma maneira de dizer alguma coisa: ofender é uma maneira de dizer alguma coisa. Há momentos em que você sente que a linguagem é insuficiente: no amor profundo, na raiva extrema, no ódio, na oração.
Há momentos de grande intensidade em que a linguagem é impotente; então você precisa fazer alguma coisa. Quando vocês estão apaixonados e beijam ou abraçam a pessoa amada, o que estão fazendo? Estão dizendo algo. Quando vocês estão com raiva, uma raiva intensa, vocês batem na pessoa, cospem nela, estão dizendo algo. Eu entendo esse homem. Ele deve ter mais alguma coisa a dizer; por isso pergunto: “E agora?”
O homem ficou ainda mais confuso! E buda disse aos seus discípulos: – Estou mais ofendido com vocês porque vocês me conhecem, viveram anos comigo e ainda reagem. Atordoado, confuso, o homem voltou para casa. Naquela noite não conseguiu dormir.
Na manhã seguinte, o homem voltou lá e atirou-se aos pés de Buda. De novo, Buda lhe perguntou: – E agora? Esse seu gesto também é uma maneira de dizer alguma coisa que não pode ser dita com a linguagem.
Voltando-se para os discípulos, Buda falou: – Olhe, Ananda, este homem aqui de novo. Ele está dizendo alguma coisa. Este homem é uma pessoa de emoções profundas.
O homem olhou para Buda e disse: – Perdoe-me pelo que fiz ontem. – Perdoar? – exclamou Buda. – Mas eu não sou o mesmo homem a quem você fez aquilo.
O Ganges continua correndo, nunca é o mesmo Ganges de novo. Todo homem é um rio. O homem em quem você bateu não está mais aqui: eu apenas me pareço com ele, mas não sou mais o mesmo; aconteceu muita coisa nestas vinte e quatro horas! O rio correu bastante.
Portanto, não posso perdoar você porque não tenho rancor contra você. E você também é outro, continuou Buda. Posso ver que você não é o mesmo homem que veio aqui ontem, porque aquele homem estava com raiva; ele estava indignado. Ele me bateu e você está inclinado aos meus pés, tocando os meus pés; como pode ser o mesmo homem?
Você não é o mesmo homem; portanto, vamos esquecer tudo. Essas duas pessoas: o homem que bateu e o homem em quem ele bateu não estão mais aqui. Venha cá. Vamos conversar."


Osho; Intimidade Como Confiar em Si Mesmo e nos Outros

Fonte; o despertar de uma alma


 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Insista -

Satsang (mergulho) traz, a princípio, um ar de provocação. Os conceitos pré-fabricados, quando expostos, tornam-se vulneráveis e tendem a desaparecer. O desaparecimento é a meta. Mas, nesse momento, diante da possibilidade de perder as referências passadas, externas a você, a mente se apóia onde e como puder na tentativa de manter-se no trono.

 O Silêncio surge quando você não vê mais diferenças entre eu e você. Nesse momento, o verdadeiro Rei – o Silêncio – repousa no trono e a mente assume seu lugar de servente.

 Por isso insista, não se satisfaça com as respostas da mente a respeito de quem você é. Essas respostas vieram de outros. Vá para dentro e encontre a sua, originalmente e plenamente. Se você quer saber onde o dentro fica, você foi “contaminado” pelo vírus da Consciência e está iniciado o nosso caso de amor.  Satyaprem.


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Um momento tão breve.... Osho.....

Um momento estava lá, no momento seguinte desapareceu. Em determinado momento, estamos aqui, e em outro momento já passamos. E por este simples momento, quanta confusão nós armamos -- quanta violência, ambição, luta, conflito, raiva, ódio.
Apenas por um momento tão breve! Estamos tão-somente aguardando o trem na sala de espera de uma estação, e criando tanta confusão! Brigando, machucando-nos uns aos outros, tentando possuir, tentando comandar, tentando dominar -- quanta política! Então, o trem chega, e você se foi para sempre.

Osho Take it Easy, Volume 1 Chapter 13

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Apenas para além da mente há paz e silêncio. _ Osho_

Dessa paz e silêncio nasce a sanidade. A iluminação é o ápice da sanidade – quando uma pessoa se torna absolutamente sã, quando atinge um ponto no qual o silêncio, a serenidade, a consciência estão permanentemente com ela, ao andar ou dormir. Flui uma corrente de tranqüilidade, êxtase, bênção, que são a fonte de plenitude, um alimento vindo do além.” Osho

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Uma cortina desaparece.

E a vida contém tudo. Ela contém Deus, a bem-aventurança, a bênção, a beleza, o bem, a verdade, o que quer que você queira – ela contém tudo;
nada mais existe a não ser a vida. Vida é o nome da totalidade da existência.

Você precisa aprender a ser pacientemente relaxado, e o milagre dos milagres acontece: um dia, quando você estiver realmente relaxado, algo
repentinamente muda; uma cortina desaparece e você percebe as coisas como elas são. Se seus olhos estiverem muito cheios de desejos, de expectativas,
de ambições, eles não poderão perceber a realidade. Os olhos estão encobertos com a poeira dos desejos. Toda busca é fútil, é um subproduto da mente. Estar em um estado de não-busca é o grande momento de transformação.


Osho, The Tong-Tip Taste of Tao, # 15

Meditação - problemas se tornan insignificantes - Osho.

"A meditação não é a solução para nenhum problema em particular – ela não resolve nada. Ela simplesmente o ajuda a sair da mente, a criadora dos problemas; ela simplesmente o ajuda a deslizar para fora da mente, como uma cobra desliza para fora de sua velha pele.
Uma vez que descubra que você não é a mente, a grande transcendência aconteceu. De repente, todos os problemas se tornam insignificantes e, lentamente, se evaporam. Você é deixado com uma profunda paz – um grande Silêncio prevalece. Esse Silêncio é a solução. Essa paz é a resposta. A resposta de todas as respostas."

Osho


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Você compreende mas não sabe exatamente o quê está sendo compreendido.

O nosso encontro consiste em simplesmente invocar o Silêncio que você é. Por isso, às vezes parece não ter nenhum sentido – e não tem mesmo. A mente cartesiana não fica à vontade. Mas precisamos chegar no ponto onde você compreende mas não sabe exatamente o quê está sendo compreendido – foge à razão. Aliás, é um caso de amor. Você não sabe "porquê" mas você ama. E é nessa entrega que se cristaliza o Silêncio, a Consciência que você é.  Satyaprem.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Meditação é a arte de desaprender - Osho-

“ O segredo da meditação é a arte de desaprender.
Mente é aprender; meditação é desaprender: isto é – morra constantemente para sua experiência torna-se um peso morto na consciência do viver e fluir como um rio.
Viva no momento descarregado do passado. Flua no momento desbloqueado da, mente, e você vai estar em meditação”.
Osho

Desligar-se da corrente - Osho -

Meditação significa desligar-se desta corrente: nem pensar nem sonhar, simplesmente ser. E então você verá o que eu estou dizendo. Não será uma questão de estar convencido da sua veracidade, será uma realização. E a verdade nunca é uma conclusão, ela é sempre uma realização, uma revelação.

…Eu não estou aqui para ajudá-lo a pensar mais claramente, a pensar mais logicamente, a pensar de uma maneira mais filosófica e sofisticada. Todo o meu esforço é para torná-lo consciente da estupidez de todo pensamento como tal.”
Osho

O falso tem que ser eliminado. - Osho-

"Você é aquele que fica quando o falso se vai e o novo, o inocente, o despoluído emerge em seu lugar.
Ninguém mais pode responder a pergunta "quem sou eu" - você poderá.
Todas as tecnicas de meditação servem para ajudar a destruir o falso.
 Elas não dão a você o real- o real não é algo que se dê.
Aquilo que pode ser dado não pode ser real.
O real você ja tem; só o falso tem de ser eliminado". Osho.

Satsang é.

Satsang é.
Para questionar a ideia que você tem de si mesmo como sendo fruto de uma impressão externa, de um reflexo exterior. O interesse só pode ser seu – se você se satisfaz com o sonho, não tenho o menor problema com isso. Mas se você não está satisfeito e quer acordar, a sua programação, os seus condicionamentos são externos á você, não trazem a essência de quem você é. Em nome do essencial, todo o nosso estímulo está voltado para proporcionar uma experiência direta, livre dos condicionamentos. Satyaprem.


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Vá para dentro. - Satyaprem -

Há um "espaço interno" ignorado e estamos aqui para relembrá-lo: vá para dentro!
Você consegue comprender essas simples palavras?
Ir para dentro tornou-se muito difícil, porque você só aprendeu como ir para fora.
Segue batendo na porta dos outros.
E sempre que é dito para você voltar para casa, não sabe onde ir, porque só conhece a casa dos outros.
Você não conhece seu próprio lar.
E, a grande brincadeira é que você está carregando este lar dentro de si.

Satyaprem




sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Conhecer a si mesmo.

O chamado "Auto conhecimento" tem se resumido, equivocadamente, a analisar o conteúdo da mente.
Porem, quando é proposto: "Conhece-te a ti mesmo" - esse é um questionamento radical, que provoca o conhecimento derradeiro.
Qualquer investigação que parta de um equívoco jamais resolverá essa questão.
Satsang promove o conhecimento final, a não-dualidade. No ambiente de Satsang você não é nem o buscador, nem o buscado: você é aquilo que está por trás de todas as coisas.
Localizar "isso" é a única maneira de conhecer a si mesmo.

Satyaprem.


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Isso que você está acostumado a chamar de "eu" é, na verdade, uma experiência!

Veja bem: o que essa cadeira pode dizer sobre você? Agora, pergunto: se esse corpo é observável tanto quanto aquela cadeira, o que ele pode dizer sobre você? Já está na hora do seu interesse mudar dos objetos observáveis – e isso inclui o corpo-mente – para a Observação. Isso detona que a sua ideia a respeito de olhar para dentro está totalmente fora de ordem.

Aceitar isso virá a desorganizar todo o conteúdo da sua mente de uma forma revolucionária, porque o conteúdo da sua mente diz que este corpo é você, que ela – a mente – é você. No entanto, isso não é verdade. Uma breve investigação e nasce internamente uma outra noção a respeito de si mesmo.

Isso que você está acostumado a chamar de "eu" é, na verdade, uma experiência. Esse "eu" parte de um acúmulo de conhecimentos totalmente vindo de reflexos exteriores. Chega um ponto em que os reflexos não mais podem ludibriar você e a possibilidade de uma experiência direta começa a ser desejada.

Aqui, a questão "Quem sou eu?" nasce no seu coração e os reflexos começam a perder a importância, a serem descartados. Essa expressão é alquímica e deve ser absorvida com uma profundidade jamais vista. Nenhum acúmulo de conhecimento, tampouco algum reflexo poderá gerar uma resposta para essa questão. É cientifico! O reflexo da "coisa" não é a "coisa".  Satyaprem




Não poderíamos imaginar algo melhor.

Participar da despedida da madrugada, participar da chegada da noite, participar das estrelas e das nuvens; faça da participação o seu estilo de vida, e toda a existência se transformará numa enorme alegria, num grande êxtase! Você não poderia ter imaginado um universo melhor. Osho


Desejo.

Que em seu coração floresça a alegria...
E em sua mente habite a mais plena paz...
Que a existência lhe banhe com toda a riqueza...
Que sinta no mais profundo do seu ser quão único és.

E que o amor... ah o amor...
Que ele seja seu guia, e que brote do fundo de seu ser...
De dentro para o mundo....
E que haja luz em seus olhos, e benevolência em suas atitudes...

Que você ganhe de presente o despertar da pureza de uma criança...
E a verdadeira gratidão por estar aqui nesta grande escola...
Que estes presentes todos estejam na sua vida e se renovem a cada respiração...
Que assim você seja a luz da sua casa.



INOCÊNCIA -

INOCÊNCIA -
AS FOTOS SÃO DE UMA GAROTINHA CHAMADA TIPPI, NASCIDA EM NAIROBI, ÁFRICA EM 1990. CRESCEU NA SELVA COM SEUS PAIS, QUE SÃO FOTÓGRAFOS FRANCESES DA VIDA SELVAGEM. ELES DOCUMENTARAM A VIDA DE SUA FILHA COM OS ANIMAIS.


UM VAJRA-MANDALA LAMAICO

UM VAJRA-MANDALA LAMAICO

Permanecer, transparente

Permanecer, transparente

Retiro em leela

Retiro em leela

Satyaprem

Satyaprem


A Deriva

A Deriva

enxergando

enxergando

Contemplação

Contemplação

Mente

Mente

Estátua Khajuraho

Estátua Khajuraho

Khajuraho

Khajuraho









Templo Khajuraho

Templo Khajuraho