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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Tente outra vez!

Veja
Não diga que a canção está perdida
Tenha fé em Deus, tenha fé na vida
Tente outra vez

Beba
Pois a água viva ainda está na fonte
Você tem dois pés para cruzar a ponte
Nada acabou, não não não não

Tente
Levante sua mão sedenta e recomece a andar
Não pense que a cabeça agüenta se você parar,
não não não não
Há uma voz que canta,
uma voz que dança,
uma voz que gira
Bailando no ar

Queira
Basta ser sincero e desejar profundo
Você será capaz de sacudir o mundo, vai
Tente outra vez




Raul Seixas

Maturidade

Zen Tarot Card
Maturidade
A diferença entre a relva e as flores é a mesma que existe entre você enquanto não sabe que é um buda, e você no momento em que compreende que é um buda. De fato, nem poderia ser diferente.
O buda é completamente florescido, inteiramente aberto. Os seus lótus, suas pétalas, chegaram a uma realização...
Com certeza, ser você mesmo, pleno de primavera, é muito mais belo do que o orvalho de outono caindo sobre as folhas de lótus. E olha que essa é uma das coisas mais lindas de se ver: o orvalho de outono caindo sobre as folhas de lótus, brilhando ao sol da manhã, como pérolas verdadeiras. Naturalmente isso não passa de uma experiência momentânea. À medida que o sol se levanta, o orvalho de outono começa a evaporar-se...
Essa beleza passageira certamente não pode ser comparada com uma eterna primavera em seu ser. Por mais longe que você consiga olhar para trás, verá que essa primavera sempre esteve ali. Olhando para frente o mais que pode, você se surpreenderá: trata-se do seu próprio ser. Onde quer que você esteja, essa primavera estará também, e as flores continuarão a cair sobre a sua cabeça. Isso é primavera espiritual.

Osho No Mind: The Flowers of Eternity Chapter 5

vEJA

Olha de frente e veja.
Você está fadado a ver aquilo que todos os budas viram, não existe ninguém chamado "eu" em lugar nenhum -a não ser quando você pensa.
Mas pensar não é saber.
Pensar não é ser.
Pensar é pensar.
O que existe na mente, não existe em lugar nenhum, a não ser na mente.

Satyaprem

Uma onda

A onda se levanta, e de repente tem uma ideia de que ela seja uma onda. Ela esquece que é oceano, mas não deixa de ser oceano. E se ela não se preocupar com a desconexão, o que acontece? Não dá nem para dizer que ela volta a ser oceano, porque nunca deixou de ser. Simplesmente não alimente essa aparente desconexão.

Religar, relembrar...

O caminho da relembrança não passa pelo outro, passa diretamente pelo encontro consigo mesmo.
Esse é o caminho do esquecimento.
Coragem é fundamental -a maioria não topa e fica no meio do caminho.
Mas eu tenho uma humilde esperança de que pelo menos um de vocês chegue ao fim.
Se um chegar, estou feliz.
Se meio chegar, já darei pulos de alegria...

Satsang é a redescoberta de que aquilo que você pensa não tem o menor valor, até porque não é você quem pensa.

Satyaprem

O que você acreditava

Pare!
Não tem nada acontecendo.
Se você insiste, você permanece buscando uma solução para um problema que não existe.
Eu sei que você pode provar que o problema existe.
Mas só pra sua mente.
Cada vez que você diz:
"Eu tenho um problema", você está fazendo vista-grossa, porque você está referenciando o "você" como objeto observável em condicões climáticas não favoráveis à sua vontade, ao seu ego.
E isso é negar Aquilo que você é.
Terminantemente.
Você está sendo convidado em Satsang a ver a Verdade e a Verdade começa a ser vista quando tudo aquilo que você acreditava é visto como ilusório, como gerador de inferno.
Satyaprem

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Observe...

Observação não é observar o que está fora, é observar o que está dentro. Quando você observa o que está dentro, o que está fora desaparece. A sua preocupação com os objetos externos tem uma função no nível superficial, para acomodar a sua existência. Porém, há um momento em que a flecha tem que apontar para dentro. E, dentro, você não encontra nenhum objeto – porque não tem nenhum sujeito. Os objetos são criados pelo sujeito. Sem sujeito não tem objeto.



Satyaprem


Agora nada acontece...

Agora só tem Silêncio. Veja! Nesse momento, é como se o Silêncio falasse para ele mesmo. Se você está olhando para dentro – e esse é o meu apelo – , note como é tranquilo ser você mesmo. O que você precisa Agora? O que pode ser tirado de você, Agora? Se isso foi compreendido, a semente está posta. Isso é suficiente.


Satyaprem

Somente o que é bom...

O meu convite é: se tem algo a ser melhorado, olhe para o que está certo e não para o que está errado. Olhando para o que está errado, você cai na história, mas, se olha para o certo, sai da história e entra em retiro. Você entra em Satsang. Retire-se da história, do imperfeito. Seja implacável e cruel com a sua história, entregue-a. O que quer seja que você perca, não vale um tostão furado. Olhe para o que está perfeito, de novo e de novo.


Satyaprem

terça-feira, 26 de julho de 2011

Sabotagem interior...

O segredo compartilhado em Satsang é que você é Silêncio.
Realizar a si mesmo, seria tomar este segredo à risca.
No Silêncio não tem ruído, não tem problema.
Quando os problemas começam a aparecer é porque está havendo uma sabotagem -a mente nota que não é bom seguir rumo ao desconhecido, porque, nele, ela some.
Então, ao invés de assumir que você está optando pelo sumidouro dela, a mente propõe que você está com náuseas, com dor de cabeça, que o seu sistema orgânico está disfuncional...
Ou seja, ela sabota completamente o estado de ser tranquilo, quando nota que não é mais o capitão.
Ela propõe o afastamento da Verdade e a aproximação da manutenção daquilo que nos foi apresentado como realidade.
A mente assume esse papel em detrimento à Verdade e o segredo fica inescrutável.
Recorra ao Silêncio que você é, Agora.
Não tem nada para ser entendido.
A mente tenta estruturar, mas na presença da Verdade isso se torna impossível.

Satyaprem
 http://www.satyaprem.com/x.asp?janela=loja

segunda-feira, 25 de julho de 2011

·٠.Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ ·٠·٠Liberdade ·٠.Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ ·٠·٠ SATYAPREM

A liberdade tem esse cunho espetacular de absurdo: se eu me liberto dos meus problemas, eu não sei quem eu sou, eu fico livre demais ...   SATYAPREM



“O Amor é a única religião, o único Deus, o único mistério que tem que ser vivido, entendido.”

“Quando o amor é entendido, você entendeu todos os mistérios do mundo.”

“ … Não é algo difícil … É tão simples como as batidas do seu coração ou como sua respiração … Você nasce com ele, ele não é dado a você pela sociedade.

O amor é o alimento da alma … Assim como a comida é para o corpo, o amor é para a alma. Sem comida o corpo enfraquece … sem amor a alma enfraquece.” – Osho

quarta-feira, 20 de julho de 2011

o Amor prepara o terreno.

Sócrates diz: Conhece a ti mesmo, Buda diz: Ame a si mesmo. E Buda é muito mais verdadeiro porque a menos que você ame a si próprio você nunca conhecerá a si mesmo – conhecer só vem mais tarde, o amor prepara o terreno. Amar é a possibilidade de conhecer a si mesmo. O amor é a maneira certa de conhecer a si mesmo.


“Ame a si mesmo e observe… hoje, amanhã, sempre”. Osho

Ame a si mesmo...

Eis porque as pessoas são tão eficientes em descobrir defeitos. Elas encontram defeitos em si mesmas – como é que elas podem evitar encontrar os mesmos defeitos nos outros? Na verdade, elas irão encontrá-los e irão engrandecê-los, irão torná-los tão grandes quanto possível. Esse parece ser o único meio de defesa; de alguma maneira, para salvar as aparências. Você precisa fazer isso. Eis porque existe tanta crítica e tanta falta de amor.

Digo que esse é um dos mais profundos sutras de Buda, e só uma pessoa desperta pode lhe dar um tal insight.

A pessoa que ama a si própria pode facilmente se tornar meditativa, porque meditação significa estar consigo mesmo.
Se você odeia a si mesmo – como você faz, como foi dito a você para fazer, e você tem seguido isso religiosamente – se você odeia a si próprio, como é que você pode ficar consigo mesmo? A meditação não é outra coisa senão desfrutar de sua bela solitude e celebrar a si próprio. Eis o que é toda a meditação. A meditação não é um relacionamento. O outro não é absolutamente necessário; somos suficientes para nós mesmos. Somos banhados em nossa própria glória, banhados em nossa própria luz. Estamos simplesmente alegres porque estamos vivos, porque somos.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ou você existe, ou Deus existe

Uma vez pediram a um rabino que resumisse toda a mensagem da Bíblia. Ele respondeu que toda a mensagem é muito simples e curta. É Deus gritando "Entronize-me!"
Foi isso que aconteceu naquela manhã no rio Jordão. Jesus desapareceu, Deus foi entronizado. Jesus esvaziou a casa, Deus entrou.
Ou você existe, ou Deus existe — os dois não podem coexistir. Se você insiste em existir, então, abandone a busca de Deus; ela não se realizará. Dessa forma a busca é impossível, absolutamente impossível.
Se você estiver presente, então, Deus não pode estar: a sua própria existência, a sua própria presença, é a barreira. Você desaparece... e Deus está. Ele sempre esteve.
O homem vive como uma parte, separado do todo. Ao redor de si, ele cria ideias, sonhos, o ego, a personalidade, e pensa em si como uma ilha, desconectado do todo, sem relação com o todo.
Você já conseguiu ver algum relacionamento entre você e as árvores? Já conseguiu ver algum relacionamento entre você e as pedras? Já conseguiu ver algum relacionamento entre você e o mar? Se não conseguiu, então jamais chegará a ver o que é Deus.
Deus, a divindade, não é nada mais que o todo, a totalidade, a unidade. Se você existe como uma parte separada, desnecessariamente existe como um mendigo. Você poderia ter sido o todo.
E mesmo quando pensa que é separado, você não é — isso é apenas um pensamento na mente. O pensamento não está enganando Deus: está enganando somente você. O pensamento é simplesmente uma barreira para seus olhos se abrirem.

Osho, em "Palavras de Fogo: Reflexões sobre Jesus de Nazaré"


terça-feira, 5 de julho de 2011

A compreensão.


Eu nunca uso a palavra renúncia. Eu digo: — Regozije-se com a vida, com o amor, com a meditação, com as belezas deste mundo, com o êxtase da existência — regozije-se com tudo! Transforme o mundano em sagrado. Transforme estas paragens em outras paragens, transforme a terra num paraíso.

E então, indiretamente, uma certa renúncia começa a acontecer. Mas ela acontece naturalmente, não é você quem a faz. Não é um fazer, é um acontecer.

Você começa renunciando à insensatez, renunciando ao lixo. Renunciando aos relacionamentos sem sentido. Renunciando aos trabalhos que não o preenchem. Renunciando aos lugares em que não é possível crescer. Mas eu não chamo isso de renúncia, eu chamo de entendimento, consciência.

Se você está carregando pedras na mão achando que são diamantes, não vou lhe dizer para renunciar a essas pedras. Direi simplesmente: — Fique atento e olhe direito! — Se você mesmo vir que não são diamantes, haverá necessidade de renunciar a elas? Elas cairão das suas mãos por espontânea vontade.

Na verdade, se você ainda quiser carregá-las, será preciso fazer um grande esforço, será preciso uma enorme força de vontade para continuar carregando-as. Mas você não fará isso por muito tempo; depois que perceber que elas são inúteis, insignificantes, você não hesitará em jogá-las fora.

E, depois que suas mãos estiverem vazias, você poderá partir em busca de tesouros verdadeiros. E os tesouros verdadeiros não estão no futuro. Os tesouros verdadeiros estão no agora, aqui mesmo.


Palavras de Osho.

INOCÊNCIA -

INOCÊNCIA -
AS FOTOS SÃO DE UMA GAROTINHA CHAMADA TIPPI, NASCIDA EM NAIROBI, ÁFRICA EM 1990. CRESCEU NA SELVA COM SEUS PAIS, QUE SÃO FOTÓGRAFOS FRANCESES DA VIDA SELVAGEM. ELES DOCUMENTARAM A VIDA DE SUA FILHA COM OS ANIMAIS.


UM VAJRA-MANDALA LAMAICO

UM VAJRA-MANDALA LAMAICO

Permanecer, transparente

Permanecer, transparente

Retiro em leela

Retiro em leela

Satyaprem

Satyaprem


A Deriva

A Deriva

enxergando

enxergando

Contemplação

Contemplação

Mente

Mente

Estátua Khajuraho

Estátua Khajuraho

Khajuraho

Khajuraho









Templo Khajuraho

Templo Khajuraho