O pequeno eu não pode ver o que estou apontando, porque ele não tem olhos para ver. É quando você começa a vê-lo em ação que fica claro que você está vendo a partir da Observação. Isso é despertar para quem você verdadeiramente é. Quanto mais você se dá conta da existência do pequeno eu, mais você se afasta dele e se aproxima de quem você é; você se destaca do pequeno eu e se identifica com aquele que observa.
Isso é liberdade, quando você vê aquilo que você chamava de si mesmo sem mais chamá-lo de “eu”. Note que não é você que tem fome, sono, desejo, dor etc. Você é aquele que observa todos os acontecimentos. Essa percepção não provém do pequeno eu – desista! – o pequeno eu não nota, ele é totalmente cego e seus propósitos são totalmente obscuros.
Isso é liberdade, quando você vê aquilo que você chamava de si mesmo sem mais chamá-lo de “eu”. Note que não é você que tem fome, sono, desejo, dor etc. Você é aquele que observa todos os acontecimentos. Essa percepção não provém do pequeno eu – desista! – o pequeno eu não nota, ele é totalmente cego e seus propósitos são totalmente obscuros.
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