Aprendi que não adianta querer segurar a correnteza do rio, não adianta querer ter certezas sobre o rumo que as águas irão tomar. A vida jorra cheia de imprevistos, cheia de riscos, cheia de incertezas.
Está certo que eu já havia aprendido (ou estava aprendendo) que viver é expor-se ao risco, à incerteza. E se não há outra maneira de se viver, então só nos resta mesmo curtir e celebrar essa caminhada. Ou seja, só nos resta estar abertos e receptivos para o que a vida nos apresentar, estar de prontidão para o que der e vier, e celebrar tudo, o frio e o quente, o sol e a chuva, a dor e a alegria, os picos e os vales. Tudo é incerto e perigoso, mas também tudo é fugaz, nada é permanente. Como diz o ditado: não há mal que sempre dure e não há bem que não se acabe.
E ao invés de querer entender os sinais da vida, ao invés de buscar uma explicação para o que está acontecendo, a grande sacada é simplesmente aceitar a vida como um mistério que se revela a cada momento. E aceitar com um sim, com alegria e celebração.Então, nada mais nos resta a fazer senão curtir e celebrar o milagre da vida. - Champak
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