A mente sempre nos olha com condenação.
O Silêncio não condena.
O Silêncio aniquila 'você'.
Não fica 'você' em lugar nenhum.
'Você' desaparece.
E no lugar desse 'você' só tem Silêncio – livre, observativo.
A mente condena e vive disso.
Já no Silêncio, nem mesmo o 'meditador' sobrevive.
No Silêncio não existem expectativas ou planos de futuro.
O Silêncio grita:
“O Agora é suficiente!”
E isso altera tudo.
No momento em que começa a ter esse vislumbre, você nota que não há nada que tenha relevância para Aquilo que você é.
Satyaprem
O Silêncio não condena.
O Silêncio aniquila 'você'.
Não fica 'você' em lugar nenhum.
'Você' desaparece.
E no lugar desse 'você' só tem Silêncio – livre, observativo.
A mente condena e vive disso.
Já no Silêncio, nem mesmo o 'meditador' sobrevive.
No Silêncio não existem expectativas ou planos de futuro.
O Silêncio grita:
“O Agora é suficiente!”
E isso altera tudo.
No momento em que começa a ter esse vislumbre, você nota que não há nada que tenha relevância para Aquilo que você é.
Satyaprem
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