A vida pode ser imaginada como um fluxo onde diferentes energias, sentimentos ou estados do ser se unem e depois se separam novamente. Estes são momentos de transição: quando uma determinada qualidade efêmera se transforma na qualidade oposta ou quando um determinado espaço de tempo muda para outro. Por exemplo, a junção entre a noite e o dia, entre o sono e a vigília ou entre a saúde e a doença são momentos de transição. A junção da alegria com a tristeza também é um momento assim. No exato momento da transição, você não está feliz nem triste. Nessa hora, quando da transição de um sentimento para outro, sua mente está em equilíbrio e você não é afetado por qualquer emoção. No entanto, você não permanece assim por muito tempo. Você muda rapidamente para a qualidade oposta; você sente alegria ou cai na tristeza, e fica sob a influência desse sentimento. Obviamente, você aspira somente à felicidade e não à tristeza; mas, para conquistá-la permanentemente, você deve transcender todos estes sentimentos transitórios.
Ao se tornar consciente das mudanças, você percebe que a sua verdade imutável não é algum dos opostos entre os quais você oscila durante a vida. O caminho da sabedoria lhe revela a sua essência, que é a eterna felicidade. Sua verdadeira natureza transcende todas estas alegrias e tristezas temporárias. Quando identificado com o seu ser eterno, você não é afetado pelos pares de opostos. O caminho da sabedoria ensina o rumo da eterna felicidade através da prática do desapego e do discernimento. Esta prática deve ser baseada no amor inabalável pela divindade presente em toda parte.
Ao se tornar consciente das mudanças, você percebe que a sua verdade imutável não é algum dos opostos entre os quais você oscila durante a vida. O caminho da sabedoria lhe revela a sua essência, que é a eterna felicidade. Sua verdadeira natureza transcende todas estas alegrias e tristezas temporárias. Quando identificado com o seu ser eterno, você não é afetado pelos pares de opostos. O caminho da sabedoria ensina o rumo da eterna felicidade através da prática do desapego e do discernimento. Esta prática deve ser baseada no amor inabalável pela divindade presente em toda parte.
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